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O pão da vida

Texto base: João 6.32-35
Exposição do texto: após o evento da multiplicação, os Judeus foram a Jesus com vários questionamentos. Eles perguntaram quais eram os sinais que Ele fazia, pois somente assim poderiam crer. A principal justificativa era apontada para o deserto, quando o povo de Israel recebeu o maná do Céu. Jesus responde a pergunta insincera deles, corrigindo-lhes o entendimento e dizendo que não foi Moisés quem deu a eles o pão do Céu, pois o verdadeiro pão do Céu só lhes é concedido pelo Pai. O pão que Moisés deu era apenas um símbolo do pão verdadeiro, aquele que desce do Céu e dá vida ao mundo. Discussão: a fome traz grande inquietação. Muitos estão procurando desesperadamente algum lugar onde encontrar pão, onde saciar a fome, onde satisfazer as profundas necessidades. Objetivo: muitas pessoas estão famintas de outras coisas e não famintas de Deus. Buscam conhecer a respeito de Deus, mas não conhecer a Deus. Posso ter muita informação sobre Deus e não ter intimidade com Ele. Precisamos ter fome de Deus. Contexto: depois de interpelar Jesus, os judeus fazem um pedido desprovido de entendimento: “Senhor, dá-nos sempre desse pão” (6.34). Jesus, então, faz a aberta declaração: “Eu sou o Pão da Vida” (6.35) e emenda com a promessa de que a fome e a sede serão saciadas eternamente. Aqueles que comeram o maná no deserto morreram, mas aqueles que comem o pão da vida jamais morrerão. O maná do deserto era comido com os dentes, mas o pão da vida é tomado pela fé. O maná era ingerido fisicamente e alimentava o estômago; o pão da vida é recebido pela fé e alimenta a alma. O pão não é apenas para ser conhecido, mas, sobretudo, para ser apropriado. Só quem se alimenta de Cristo vive por Ele. As pessoas estão freneticamente se dirigindo a realizações no poder, sucesso, dinheiro, coisas terrenas, porque estão famintas. Não precisamos caminhar assim, e se isso acontecer precisamos, assim como o filho pródigo, nos afastar dessas migalhas e ir até o Pai (Lc 15.17-18). Conclusão: John MacArthur diz corretamente que “a comida não tem utilidade alguma até que você a coma. Ninguém se alimenta até que esteja com fome. Quando nos alimentamos, a comida passa a fazer parte integrante do nosso corpo. Comer é um ato pessoal; ninguém pode se alimentar por outra pessoa. Da mesma forma, ninguém pode crer por nós. Todas essas realidades podem ser aplicadas espiritualmente”. E era isso o que Jesus tinha em mente. Aplicação: que possamos caminhar saciados pelo Pão do Céu, com o Pão da Sua Presença (Mt 5.3). Não importe o que falte em sua vida, o que você realmente precisa é de Deus. E para tê-lo precisa estar faminto. Pare de buscar alimentos em coisas e pessoas que não podem saciá-lo. Só Jesus é o Pão da Vida. Aplicações diárias: 1. Como anda sua fome pela presença de Deus? 2. Do que você tem alimentado sua alma no dia a dia? 3. Você tem “comido” da Palavra de Deus diariamente? 4. Você tem percebido pessoas famintas ao seu redor e oferecido o Pão da Vida? 5. Onde você mata a fome e sede da sua alma? 6. Você passa muito tempo em oração?

::Estudobíblico ::Josué Leocádio

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